Integrantes do Fantasmão são acusados de tentativa de abuso sexual

 

Após escândalo envolvendo o cantor Igor Kannário, da banda A Bronkka, no Hotel River Side, em Aracaju, no último final de semana, outra banda de pagode é alvo de denúncia. Dançarinos da banda Fantasmão teriam tentado abusar sexualmente da camareira do Hotel Tropical, onde o grupo estava hospedado, em Aracaju, de acordo com reportagem publicada pelo Portal Infone.
 

Segundo a publicação, a vítima, Luci Bernardo dos Santos, 29 anos, contou que ela trabalha há três meses no Hotel Tropical como camareira e que no último sábado (04) estava arrumando o quarto de um hóspede, quando foi surpreendida pelos dançarinos Filipe Leoás Máximo Sousa e Edilton Oliveira Sousa  pedindo que ela fosse arrumar o quarto deles.
 

“Eu estava limpando o banheiro e eles entraram pedindo para eu ir arrumar o quarto. Eram umas 15h, pois o hóspede tinha saído para o almoço. Eles queriam que eu fosse arrumar o quarto deles e eu expliquei que já tinha feito isso, mas eles queriam que eu fosse de novo. Eu respondi que não podia, mas que ia falar com a administração, foi quando eles apagaram a luz e eu perguntei o que era aquilo e quando me virei os dois tinham baixado as bermudas de tactel brancas e estavam alterados, partindo para cima de mim”, relata a camareira.
 

A mulher contou à publicação que ficou desesperada quando foi abordada pelos pagodeiros. “Pedi pelo amor de Deus que não fizessem nada comigo, pensava em mim, nos meus filhos, no meu marido, na minha família e disse que ia gritar. Eles saíram e trancaram a porta do quarto por fora. Pelo telefone do quarto eu liguei para a recepção e comuniquei que os dois hóspedes queriam me estuprar, disse que estava trancada e em seguida liguei para a polícia”, afirma. Luci Bernardo que prestou queixa na Delegacia de Turismo disse que “até mesmo o motorista do ônibus deles disse que não é a primeira vez que isso acontece. 

Ainda de acordo com o site, por telefone, o produtor da banda de pagode Fantasmão, Franco Daniele, disse que conversou com os dançarinos, com os policiais e com a camareira para saber o que aconteceu. “Eu fiz questão de ficar até o domingo no hotel esperando ela chegar para ouvir a versão dela, pois os dançarinos contaram que jamais tentaram agarrá-la e que não estavam excitados. Eles contaram que ela e outra colega ficaram tirando ‘leras’ com eles, dizendo que são bonitões, mas que nem encostaram nelas. Eu sou policial civil concursado em Sergipe e fui o primeiro a dizer a ela que ficasse à vontade para chamar a polícia, ela também não me disse que eles tinham tirado as bermudas. Um deles está na banda há três anos e nunca tivemos problemas”, disparou.

 

Quanto a declaração que o motorista do ônibus teria feito, o produtor foi enfático. “Nós não temos ônibus, contratamos de uma empresa e nunca é o mesmo motorista. A certeza é que é tudo suposição. Ficou parecendo que ela queria ganhar alguma coisa, aquela coisa de extorsão. Eu nunca ia permitir alguém na banda com esse comportamento, eu tenho filhas, minha esposa estava comigo”, concluiu.

Foto: Portal Infone

Cadela espera por dono na porta de hospital

Por conta de um surpreendente carinho de sua cadela de estimação, o tratamento contra o alcoolismo do catador de material reciclável Renato Mário dos Santos, 43 anos, quase foi interrompido. “Já pensei até em deixar o hospital por conta do sofrimento de Nina”, conta ele, que está internado no Centro de Acolhimento e Tratamento de Alcoolistas (Cata), no Hospital Irmã Dulce, em Roma. Morador de rua, Renato chegou ao centro acompanhado de seu companheiro Jorge Luis dos Santos em busca de tratamento contra o álcool. Desde o dia de seu internamento na quinta-feira (1), a sua cadela passou a morar na calçada em frente ao hospital. O amor do animal pelo dono tem sensibilizado toda a comunidade Irmã Dulce, além de moradores da região. “Ela passa todo o dia olhando para o alto para observá-lo. Quando Renato aparece na sacada, a cadela fica ansiosa e feliz. É um amor inexplicável. Ela só se afasta da unidade quando começa a chover”, disse Antonio Carlos Santos, funcionário do hospital. Renato cuida de Nina como se fosse um filho. A cadela tem carteira de vacinação, já foi submetida a cirurgia de ligadura de trompas e vem sendo acompanhada por um veterinário. Ele afirmou que está torcendo para que o tratamento termine para voltar a viver com a cadela. Em conversa com a equipe da Tribuna, Renato informou que há dois anos cuida do animal. Ele contou que Nina pertencia a um amigo, sendo que o mesmo não estava em condições de criá-la, foi então que resolveu adotá-la. “Ela me ajuda a encontrar materiais recicláveis, faz minha segurança, me protege do perigo e caça a própria comida. É minha companheira de todas as horas”, desabafou Renato.

Três assaltantes de banco morrem em confronto com a polícia em Cândido Sales

Três suspeitos de assalto a bancos em Salvador e no interior da Bahia foram mortos durante um confronto, na madrugada desta sexta-feira (9), em Cândido Sales, a 595 km de Salvador. Outros três suspeitos foram presos. Dois mortos foram identificados como Tiago Ferreira da Silva, conhecido “Tiago Delegado” ou “Shreck”, de 28 anos, e Edgar do Rosário Cardoso Filho, conhecido como “Quaquá”, 35. Segundo a assessoria da Polícia Civil, os dois já fizeram parte da quadrilha do traficante Éberson Souza Santos, o “Pitty”, morto em 2007. Duranta a ação policial, foram apreendidos quatro veículos, armas, um colete balístico, carregadores e munições de diversos calibres, um quilo e meio de drogas e produtos químicos para refino de cocaína. O material estava em um imóvel onde parte da quadrilha estava escondida. Os três presos serão apresentados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), na segunda-feira (13), no auditório da instituição, no Centro Administrativo da Bahia (CAB).
(Correio da Bahia)

Quadrilha rouba agência bancária e Correios de Canápolis

Uma quadrilha formada por oito homens fortemente armados assaltou uma agência do Banco do Brasil e outra dos Correios nesta quinta-feira (9), no município de Canápolis, no extremo oeste baiano. Segundo informações da polícia, o grupo estava fortemente armado e nenhum dos bandidos foi identificado. A quadrilha chegou ao município a bordo de uma caminhonete S10 que havia sido furtada em Barreiras. Os assaltantes renderam os funcionários dos Correios e conseguiram roubar R$ 32 mil dos caixas. Depois do primeiro assalto o grupo seguiu para a agência do Banco do Brasil. No banco os homens também conseguiram levar dinheiro, mas a quantia não foi informada pela gerência. Na fuga, o grupo fez reféns dois vigilantes e o gerente do banco, dois funcionários dos Correios e dois clientes. A quadrilha deixou os reféns a cerca de 2km da saída da cidade e ninguém ficou ferido. Quando o grupo estava próximo à cidade de Porto Novo foi interceptado por policiais e houve troca de tiros. Os homens ainda conseguiram quebrar o bloqueio policial e, quando chegaram ao povoado de Cafundó, o pneu da S10 furou. O grupo abandonou o veículo e seguiu a pé por um matagal. Ainda de acordo com a delegacia de Canápolis, os bandidos estão cercados por policiais em uma região do povoado. Policiais de Barreiras, Bom Jesus de Lapa, Santa Maria da Vitória e Correntina estão na região em busca dos bandidos, mas até o final da tarde desta sexta (10) niguém foi preso.
(Correio da Bahia)